terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Cursos de Linux grátis
Colaboração: Juliano Ramos
O blog Tecnologia livre está oferecendo diversos cursos gratuitos incluindo: Básico de Linux (ubuntu), Debian, LPI 101. Todos os cursos são gratuitos, basta acessar o endereço www.tecnologialivre.com.br/curso
domingo, 27 de março de 2011
REDAÇÃO OFICIAL: DICAS IMPERDÍVEIS E MATERIAL DE ESTUDO!
O assunto Redação Oficial vem tirando o sossego de muitos candidatos em todo o Brasil. São páginas e mais páginas de vários manuais de redação, livros, apostilas... nossa! É para enlouquecer qualquer um, não? Bem, em virtude das dezenas de e-mails que já recebemos, solicitando orientações acerca de como estudar esse conteúdo para as provas de concursos, resolvemos escrever este artigo com algumas dicas imperdíveis, a fim de facilitar um pouco mais a sua caminhada. Vamos lá?
Inicialmente, vamos caracterizar dois tipos importantes de redação (a Técnica e a Oficial) e, em seguida, caracterizá-las. A partir daí é que vamos indicar os ‘atalhos’ que você deverá seguir para um estudo mais objetivo, ‘focado’ e, claro, mais econômico... rs (você já observou a quantidade de páginas que têm esses manuais?).
A redação de textos técnicos exige a observância de algumas particularidades próprias da linguagem técnica corporativa ou organizacional, oferecendo pouca margem para inovações no que concerne à sua apresentação formal ou ainda à criatividade linguística. É importante destacar que esses textos são formas institucionalmente estabelecidas, com o intuito de atenderem às necessidades e às expectativas do contexto sociocomunicativo e sociolinguístico em que circulam. Ressalte-se ainda que existe uma diferença significativa entre a redação técnica e a redação oficial.
A redação técnica compreende todo texto no qual predominam a objetividade, a pragmaticidade, a comunicação e a informação unívocas (texto denotativo, que apresenta uma só interpretação). O texto técnico tem o intuito de descrever objetos ou processos, instruir sobre a montagem e o uso de máquinas e equipamentos, efetuar relatos, comentários, análises e demais informes de caráter técnico, objetivo ou científico em um contexto geralmente profissional ou acadêmico. Tanto a redação técnica como a de correspondência constituem formas fixas de textos, que seguem um conjunto de normas e orientações de elaboração e de expedição próprias, obedecendo a estruturas consensualmente aceitas nos meios em que circulam. Qualquer candidato a concurso público que observe uma folha impressa que comece citando local, data e vocativo, seguindo-se o texto e terminando com atenciosamente e assinatura, perceberá que se trata de uma redação técnica ou mesmo oficial, a depender de sua macroestrutura.
Já a redação oficial constitui a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Segundo o manual de redação oficial da presidência da república, a redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Esses mesmos princípios aplicam-se às comunicações oficiais, a fim de permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes. Observe este trecho, extraído do próprio manual:
“Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: ‘A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)’. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.
Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. (...) Além de atender à disposição constitucional, a forma dos atos normativos obedece à certa tradição.
Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público). (...) Outros procedimentos rotineiros na redação de comunicações oficiais foram incorporados ao longo do tempo, como as formas de tratamento e de cortesia, certos clichês de redação, a estrutura dos expedientes, etc.
Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.
A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc.”
O que é Redação Oficial. In: Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atualiz. P. 4 – Brasília: Presidência da República, 2002. Agora que você já tem uma breve noção conceitual acerca das redações técnica e oficial, vamos às dicas sobre como estudar esses conteúdos para as provas de concurso. Existem duas boas publicações, disponíveis gratuitamente na internet, que você pode consultar: 1) Manual de Redação Oficial da Presidência da República; 2) Manual de Redação Oficial da Câmara dos Deputados. Este é muito mais completo que aquele. Porém, o manual da Presidência trata também sobre alguns modelos ausentes no manual da Câmara.
Neles você encontrará todos os conteúdos necessários para fazer uma boa prova. Todavia, é importante alertá-los de que são publicações bastante extensas, com dezenas de páginas, e não convém imprimi-las por inteiro, pois não há necessidade. Eis o que é mais exigido nas provas elaboradas pelas principais bancas examinadoras:
1) Manual de Redação Oficial da Presidência da República:
* páginas 9 a 11 – Pronomes: formas vocativas e de tratamento
* páginas 11 a 19 – Modelos das principais correspondências
(ofício, aviso, exposição de motivos e memorando)
2) Manual de Redação Oficial da Câmara dos Deputados:
(o mais completo de todos!)
CAPÍTULO III – Documentos Administrativos (pág. 225)
* Circular (página 226)
* Formas de tratamento (página 229)
* Ata (páginas 236 a 238)
* Declaração (páginas 246 a 248)
* Memorando (páginas 256 a 258)
* Ofício (páginas 260 a 263)
* Parecer (páginas 275 a 277)
* Portaria (páginas 281 a 283)
* Relatório (páginas 293 a 297)
* Requerimento (páginas 300 a 303)
Além de estudar essa teoria, procure baixar pela internet provas anteriores da banca examinadora que realizará seu concurso, a fim de saber de que forma ela aborda esses assuntos, qual o principal direcionamento, entre outros. Pratique bastante! Envio anexo o manual da Câmara dos Deputados, para auxiliar você em seus estudos. Confira!
É isso aí, pessoal!
Um forte abraço e um ótimo estudo a todos!
Prof. Marcelo Bernardo
marcelobernardo@euvoupassar.com.br
Governo precisa encontrar um local para depositar lixo radioativo
As piscinas que resfriam o combustível só suportam mais material até 2021. Cronograma para a construção de depósitos não deve ser cumprido
Vinicius Sassine
Publicação: 27/03/2011 08:04 Atualização:
Procuram-se, em algum canto brasileiro, cidades interessadas em receber definitivamente — por séculos a fio — 578,6 toneladas de combustível altamente radioativo, usado pelas usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 para gerar energia. A busca inclui municípios dispostos a acolher também 7,4 mil tambores abarrotados de papéis, vestimentas, filtros e resinas contaminados por índices baixos e médios de radioatividade. O tempo é curto para as candidatas se manifestarem e serem selecionadas. As piscinas que resfriam o combustível usado em Angra 1 e 2 suportam mais material radioativo somente até 2021. No galpão da mais antiga usina nuclear brasileira, Angra 1, só resta 16,7% de espaço. O lixo atômico terá de ir para algum lugar. Só não se sabe, até agora, para onde.
O funcionamento dos dois reatores nucleares, que contribuem com 1,9% da energia gerada no país, causou, ao longo das últimas três décadas, um problema incômodo, que desafia as autoridades responsáveis pela energia nuclear no Brasil. Os rejeitos radioativos estão abrigados no espaço físico de Angra 1 e Angra 2 desde o início das atividades das usinas.
Os primeiros 59 tambores com lixo atômico de Angra 1 foram gerados em 1982. Angra 2 produziu 38 tonéis em 2002 e não parou mais. Mas a principal preocupação é com o combustível usado e descartado dos reatores direto às piscinas de resfriamento. À base de urânio enriquecido, o material tem alto nível de radioatividade e longo tempo de duração. Esses restos devem ficar pelo menos 10 anos nos tanques. Em Angra 1, estão depositados há quase 30 anos.
Tanto os resíduos de baixa e média atividade quanto o combustível precisam deixar o complexo de Angra dos Reis (RJ). A comissão responsável pelo programa nuclear brasileiro definiu um cronograma para a construção dos depósitos definitivos e o apresentou ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008. O cronograma trazia datas para a construção dos depósitos. O espaço para os rejeitos de baixa e média atividade deveria começar a ser edificado em 2014. Já as obras do depósito de combustível usado deveriam ter início em 2019. A cidade que vai acolher esse material, conforme o cronograma, precisaria ser selecionada três anos antes.
Prorrogação
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), responsável pela destinação final dos rejeitos, admitiu ao Correio que o cronograma não será cumprido. Será necessário prorrogar prazos, o que deve gerar um impasse. Mesmo se o cronograma previsto fosse cumprido, a Eletrobras Eletronuclear — a quem cabe administrar as usinas — ficaria cinco anos sem ter como depositar o combustível usado, caso os reatores continuem a funcionar. “Se os depósitos não forem construídos, será necessário parar as usinas”, afirma o coordenador de Comunicação e Segurança da Eletronuclear, José Manuel Diaz.
As piscinas de Angra 1 e 2 têm capacidade para abrigar combustível usado até 2021. O depósito definitivo, pelo cronograma original, deveria começar a receber o rejeito em 2026. “O problema no mundo inteiro é o combustível usado. A gente nem pensou ainda nas cidades (que vão abrigar os rejeitos). É necessário primeiro achar um sítio geológico adequado”, diz o presidente da Cnen, Odair Gonçalves. “O sítio das usinas não vai ser descomissionado (quando ocorre a desativação) nos próximos 50 anos. Temos tempo para isso.”
Diante da indefinição sobre um depósito definitivo, a Eletronuclear planeja construir uma terceira piscina de resfriamento em Angra. Uma possibilidade para reduzir o volume de rejeitos é a incineração. Não há qualquer previsão oficial de reciclar o combustível — que ainda guarda 40% de energia —, a exemplo do que fazem Japão e países da Europa.
Compensações
Três municípios já se dispuseram a receber os rejeitos de baixa e média atividade, em troca de royalties e outras compensações financeiras, mas a Cnen não diz quais são as cidades, nem as regiões. Quando um dos depósitos de Angra 1 esteve próximo de ficar lotado, com 94% de ocupação, a Eletronuclear precisou fazer uma supercompactação dos resíduos para obter mais espaço para o lixo. No caso do combustível usado, não faltará espaço, afirma José Manuel Diaz, da Eletronuclear. “Está tudo dentro das normas e convenções internacionais.” O problema principal é a piscina de resfriamento de Angra 2. Funcionando há menos de 10 anos, já teve 35% do espaço ocupado. A dificuldade na destinação dos rejeitos é um dos aspectos que será verificado in loco por uma comissão de senadores. A visita a Angra dos Reis está prevista para quarta-feira.
Vinicius Sassine
Publicação: 27/03/2011 08:04 Atualização:
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Piscina utilizada para resfriar o urânio utilizado em Angra 2: restos do combustível radioativo devem ficar no tanque por pelo menos 10 anos |
O funcionamento dos dois reatores nucleares, que contribuem com 1,9% da energia gerada no país, causou, ao longo das últimas três décadas, um problema incômodo, que desafia as autoridades responsáveis pela energia nuclear no Brasil. Os rejeitos radioativos estão abrigados no espaço físico de Angra 1 e Angra 2 desde o início das atividades das usinas.
Os primeiros 59 tambores com lixo atômico de Angra 1 foram gerados em 1982. Angra 2 produziu 38 tonéis em 2002 e não parou mais. Mas a principal preocupação é com o combustível usado e descartado dos reatores direto às piscinas de resfriamento. À base de urânio enriquecido, o material tem alto nível de radioatividade e longo tempo de duração. Esses restos devem ficar pelo menos 10 anos nos tanques. Em Angra 1, estão depositados há quase 30 anos.
Tanto os resíduos de baixa e média atividade quanto o combustível precisam deixar o complexo de Angra dos Reis (RJ). A comissão responsável pelo programa nuclear brasileiro definiu um cronograma para a construção dos depósitos definitivos e o apresentou ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008. O cronograma trazia datas para a construção dos depósitos. O espaço para os rejeitos de baixa e média atividade deveria começar a ser edificado em 2014. Já as obras do depósito de combustível usado deveriam ter início em 2019. A cidade que vai acolher esse material, conforme o cronograma, precisaria ser selecionada três anos antes.
Prorrogação
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), responsável pela destinação final dos rejeitos, admitiu ao Correio que o cronograma não será cumprido. Será necessário prorrogar prazos, o que deve gerar um impasse. Mesmo se o cronograma previsto fosse cumprido, a Eletrobras Eletronuclear — a quem cabe administrar as usinas — ficaria cinco anos sem ter como depositar o combustível usado, caso os reatores continuem a funcionar. “Se os depósitos não forem construídos, será necessário parar as usinas”, afirma o coordenador de Comunicação e Segurança da Eletronuclear, José Manuel Diaz.
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Tambores com lixo atômico nas usinas: produção de resíduos em escala crescente |
Diante da indefinição sobre um depósito definitivo, a Eletronuclear planeja construir uma terceira piscina de resfriamento em Angra. Uma possibilidade para reduzir o volume de rejeitos é a incineração. Não há qualquer previsão oficial de reciclar o combustível — que ainda guarda 40% de energia —, a exemplo do que fazem Japão e países da Europa.
Compensações
Três municípios já se dispuseram a receber os rejeitos de baixa e média atividade, em troca de royalties e outras compensações financeiras, mas a Cnen não diz quais são as cidades, nem as regiões. Quando um dos depósitos de Angra 1 esteve próximo de ficar lotado, com 94% de ocupação, a Eletronuclear precisou fazer uma supercompactação dos resíduos para obter mais espaço para o lixo. No caso do combustível usado, não faltará espaço, afirma José Manuel Diaz, da Eletronuclear. “Está tudo dentro das normas e convenções internacionais.” O problema principal é a piscina de resfriamento de Angra 2. Funcionando há menos de 10 anos, já teve 35% do espaço ocupado. A dificuldade na destinação dos rejeitos é um dos aspectos que será verificado in loco por uma comissão de senadores. A visita a Angra dos Reis está prevista para quarta-feira.
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segunda-feira, 14 de março de 2011
Três meses depois de alerta sobre benzeno em refrigerantes fábricas mantêm fórmulas
Agência Brasil
Publicação: 04/08/2009 09:16 Atualização: 04/08/2009 09:40
Milhares de brasileiros que consomem refrigerantes podem, sem saber, estar ingerindo benzeno, uma substância comprovadamente cancerígena. Apesar de a associação de defesa dos consumidores Pro Teste ter feito o alerta no início de maio, até o momento nenhuma providência foi tomada nem pelos órgãos competentes, nem pelas empresas.
Eles não negam a denúncia e alegam que cumprem os requisitos contidos na legislação brasileira. De acordo com o Ministério da Agricultura, "não há limite estabelecido oficialmente para o benzeno em refrigerantes".
Segundo a coordenadora institucional da Pro Teste, a advogada Maria Inês Dolci, o objetivo inicial da entidade era apenas analisar a higiene e o valor nutricional das bebidas.
Para surpresa dos pesquisadores, sete das 24 amostras de diferentes marcas submetidas a testes revelaram indícios de benzeno: Fanta laranja; Fanta laranja light; Sukita; Sukita Zero; Sprite Zero; Dolly Guaraná e Dolly Guaraná diet.
Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo controle e fiscalização dos produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, não estabelece limites para a presença da substância em refrigerantes, os pesquisadores se basearam nos parâmetros legais sobre a existência do benzeno na água para definir um referencial "considerado aceitável" à saúde humana.
Mesmo por esse critério - que o próprio Ministério da Agricultura considera "inadequado" -, a Fanta Laranja Light e a Sukita Zero foram reprovadas. No caso da Sukita Zero, a concentração da substância excedia em quatro vezes o valor de referência.
Responsável por registrar os produtos, o ministério informa que é possível que o benzeno se forme a partir da reação entre o ácido benzóico, empregado como conservante, e o antioxidante ácido ascórbico.
Sobre o risco de os refrigerantes conterem benzeno, no entanto, o ministério se limitou a informar que, não havendo limites estabelecidos oficialmente para a presença do "contaminante" em refrigerantes, apenas checa se os ácidos benzóico e ascórbico são usados conforme permitido pela Anvisa.
A agência, por sua vez, informou que "o uso do ácido benzóico em bebidas não alcoólicas" é permitido e que o Ministério da Agricultura "deve checar se os limites de uso desses aditivos está sendo respeitado" ao conceder o registro do produto.
Em resposta enviada à Agência Brasil, nenhuma menção é feita ao benzeno, embora já em 2003 a própria Anvisa tenha proibido a fabricação, distribuição e comercialização de produtos que contenham a substância, caracterizada pela International Agency Research on Cancer (Iarc) como "comprovadamente cancerígena".
"O assunto é sério. Muitas pessoas consomem refrigerantes e já que constatamos a presença de benzeno em algumas bebidas, há uma responsabilidade muito grande dos órgãos reguladores e da indústria", disse a coordenadora da Pro Teste à Agência Brasil.
"Esperamos que sejam adotadas as medidas cabíveis para que seja proibida a presença de benzeno nas bebidas. Sugerimos que os fabricantes substituam um dos dois ácidos do processo industrial e que os órgãos competentes elaborem uma legislação específica que proíba a presença do benzeno em refrigerantes".
Em resposta enviada à Pro Teste, a Coordenadoria Geral de Vinhos e Bebidas do ministério disse estar levantando informações com os fabricantes sobre quais deles usam a combinação dos ácidos benzóico e ascórbico, "que podem causar a formação do benzeno".
O ministério garantiu que está adotando "as medidas necessárias para desenvolver uma metodologia capaz de detectar a presença do benzeno em bebidas".
Falando em nome da Coca-Cola (fabricante da Sprite Zero, Fanta Laranja e Fanta Laranja Light), da Ambev (Sukita e Sukita Zero) e da empresa Dolly - procuradas pela reportagem para comentar o assunto e esclarecer se, confirmada a denúncia, alguma providência havia sido tomada -, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (Abir) informou que seus associados não tiveram acesso à pesquisa, não podendo comentá-la.
A entidade informou também que os produtos citados são registrados "e seus componentes e fórmulas obedecem a todos os requisitos da legislação brasileira de saúde".
Publicação: 04/08/2009 09:16 Atualização: 04/08/2009 09:40
Milhares de brasileiros que consomem refrigerantes podem, sem saber, estar ingerindo benzeno, uma substância comprovadamente cancerígena. Apesar de a associação de defesa dos consumidores Pro Teste ter feito o alerta no início de maio, até o momento nenhuma providência foi tomada nem pelos órgãos competentes, nem pelas empresas.
Eles não negam a denúncia e alegam que cumprem os requisitos contidos na legislação brasileira. De acordo com o Ministério da Agricultura, "não há limite estabelecido oficialmente para o benzeno em refrigerantes".
Segundo a coordenadora institucional da Pro Teste, a advogada Maria Inês Dolci, o objetivo inicial da entidade era apenas analisar a higiene e o valor nutricional das bebidas.
Para surpresa dos pesquisadores, sete das 24 amostras de diferentes marcas submetidas a testes revelaram indícios de benzeno: Fanta laranja; Fanta laranja light; Sukita; Sukita Zero; Sprite Zero; Dolly Guaraná e Dolly Guaraná diet.
Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo controle e fiscalização dos produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, não estabelece limites para a presença da substância em refrigerantes, os pesquisadores se basearam nos parâmetros legais sobre a existência do benzeno na água para definir um referencial "considerado aceitável" à saúde humana.
Mesmo por esse critério - que o próprio Ministério da Agricultura considera "inadequado" -, a Fanta Laranja Light e a Sukita Zero foram reprovadas. No caso da Sukita Zero, a concentração da substância excedia em quatro vezes o valor de referência.
Responsável por registrar os produtos, o ministério informa que é possível que o benzeno se forme a partir da reação entre o ácido benzóico, empregado como conservante, e o antioxidante ácido ascórbico.
Sobre o risco de os refrigerantes conterem benzeno, no entanto, o ministério se limitou a informar que, não havendo limites estabelecidos oficialmente para a presença do "contaminante" em refrigerantes, apenas checa se os ácidos benzóico e ascórbico são usados conforme permitido pela Anvisa.
A agência, por sua vez, informou que "o uso do ácido benzóico em bebidas não alcoólicas" é permitido e que o Ministério da Agricultura "deve checar se os limites de uso desses aditivos está sendo respeitado" ao conceder o registro do produto.
Em resposta enviada à Agência Brasil, nenhuma menção é feita ao benzeno, embora já em 2003 a própria Anvisa tenha proibido a fabricação, distribuição e comercialização de produtos que contenham a substância, caracterizada pela International Agency Research on Cancer (Iarc) como "comprovadamente cancerígena".
"O assunto é sério. Muitas pessoas consomem refrigerantes e já que constatamos a presença de benzeno em algumas bebidas, há uma responsabilidade muito grande dos órgãos reguladores e da indústria", disse a coordenadora da Pro Teste à Agência Brasil.
"Esperamos que sejam adotadas as medidas cabíveis para que seja proibida a presença de benzeno nas bebidas. Sugerimos que os fabricantes substituam um dos dois ácidos do processo industrial e que os órgãos competentes elaborem uma legislação específica que proíba a presença do benzeno em refrigerantes".
Em resposta enviada à Pro Teste, a Coordenadoria Geral de Vinhos e Bebidas do ministério disse estar levantando informações com os fabricantes sobre quais deles usam a combinação dos ácidos benzóico e ascórbico, "que podem causar a formação do benzeno".
O ministério garantiu que está adotando "as medidas necessárias para desenvolver uma metodologia capaz de detectar a presença do benzeno em bebidas".
Falando em nome da Coca-Cola (fabricante da Sprite Zero, Fanta Laranja e Fanta Laranja Light), da Ambev (Sukita e Sukita Zero) e da empresa Dolly - procuradas pela reportagem para comentar o assunto e esclarecer se, confirmada a denúncia, alguma providência havia sido tomada -, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (Abir) informou que seus associados não tiveram acesso à pesquisa, não podendo comentá-la.
A entidade informou também que os produtos citados são registrados "e seus componentes e fórmulas obedecem a todos os requisitos da legislação brasileira de saúde".
domingo, 13 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Narguilé equivale a 100 cigarros, mostra estudo da UnB
Da Agência Estado
Em São Paulo
Os aromas doces de maçã, morango, hortelã e a água que queima o tabaco dão a impressão de que se trata de algo que não vai causar mal. Mas um estudo da Universidade de Brasília (UnB), divulgado este mês, mostra que uma sessão de narguilé equivale a nada menos do que fumar 100 cigarros. A quantidade de fumaça e substâncias tóxicas inaladas nos dois casos é a mesma.
O cachimbo d"água tem concentrações de nicotina que giram em torno de 4% enquanto o cigarro tem em média 2% da substância. Além disso, segundo o pneumologista Carlos Alberto Viegas, autor do estudo, as sessões de narguilé, de até 80 minutos, expõem o fumante por mais tempo aos malefícios do tabaco. Um cigarro comum costuma ser consumido em oito minutos. São 12 baforadas contra 200. "Resolvi estudar o assunto porque fiquei preocupado com o desconhecimento da população", disse.
Entre eles está o de que a água aquecida filtra as impurezas do tabaco. Mas apenas 5% das substâncias são retidas, de acordo com os dados levantados pelo pesquisador. Outra falsa informação que circula entre os adeptos do narguilé é de que ele não vicia. As altas concentrações de nicotina denunciam o engano. Também se deve levar em consideração que o ato de compartilhar a biqueira com outras pessoas pode transmitir doenças como herpes e hepatite.
Ritual
Os adolescentes são os que mais têm se rendido ao ritual do narguilé. Nos finais de semana, antes da balada, é comum trocar a água por vodca ou whisky, e ficar bêbado enquanto fuma. No ano passado, uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia em São Paulo identificou que 16% dos estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo já tinham experimentado o fumo. "O jovem é atraído pelo ritual, semelhante ao do cachimbo da paz", diz a psicóloga do comitê antifumo da SBC, Silvia Cury. "E além disso, eles têm a aprovação dos pais, que desconhecem os malefícios do produto." As informações são do Jornal da Tarde.
Em São Paulo
Os aromas doces de maçã, morango, hortelã e a água que queima o tabaco dão a impressão de que se trata de algo que não vai causar mal. Mas um estudo da Universidade de Brasília (UnB), divulgado este mês, mostra que uma sessão de narguilé equivale a nada menos do que fumar 100 cigarros. A quantidade de fumaça e substâncias tóxicas inaladas nos dois casos é a mesma.
O cachimbo d"água tem concentrações de nicotina que giram em torno de 4% enquanto o cigarro tem em média 2% da substância. Além disso, segundo o pneumologista Carlos Alberto Viegas, autor do estudo, as sessões de narguilé, de até 80 minutos, expõem o fumante por mais tempo aos malefícios do tabaco. Um cigarro comum costuma ser consumido em oito minutos. São 12 baforadas contra 200. "Resolvi estudar o assunto porque fiquei preocupado com o desconhecimento da população", disse.
Entre eles está o de que a água aquecida filtra as impurezas do tabaco. Mas apenas 5% das substâncias são retidas, de acordo com os dados levantados pelo pesquisador. Outra falsa informação que circula entre os adeptos do narguilé é de que ele não vicia. As altas concentrações de nicotina denunciam o engano. Também se deve levar em consideração que o ato de compartilhar a biqueira com outras pessoas pode transmitir doenças como herpes e hepatite.
Ritual
Os adolescentes são os que mais têm se rendido ao ritual do narguilé. Nos finais de semana, antes da balada, é comum trocar a água por vodca ou whisky, e ficar bêbado enquanto fuma. No ano passado, uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia em São Paulo identificou que 16% dos estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo já tinham experimentado o fumo. "O jovem é atraído pelo ritual, semelhante ao do cachimbo da paz", diz a psicóloga do comitê antifumo da SBC, Silvia Cury. "E além disso, eles têm a aprovação dos pais, que desconhecem os malefícios do produto." As informações são do Jornal da Tarde.
Equivalência entre excell e google spreadsheets
Excel Inglês | Excel Português | Google SpreadSheets |
ABS | ABS | ABS |
ACCRINT | JUROSACUM | ACCRINT |
ACCRINTM | JUROSACUMV | ACCRINTM |
ACOS | ACOS | ACOS |
ACOSH | ACOSH | ACOSH |
ADD | ||
ADDRESS | ENDEREÇO | ADDRESS |
AMORDEGRC | AMORDEGRC | |
AMORLINC | AMORLINC | |
AND | E | AND |
AREAS | AREAS | |
ASC | ASC | |
ASIN | ASEN | ASIN |
ASINH | ASENH | ASINH |
ATAN | ATAN | ATAN |
ATAN2 | ATAN2 | ATAN2 |
ATANH | ATANH | ATANH |
AVEDEV | DESV.MÉDIO | AVEDEV |
AVERAGE | MÉDIA | AVERAGE |
AVERAGEA | MÉDIAA | AVERAGEA |
BAHTTEXT | BAHTTEXT | |
BESSELI | BESSELI | |
BESSELJ | BESSELJ | |
BESSELK | BESSELK | |
BESSELY | BESSELY | |
BETADIST | DISTBETA | |
BETAINV | BETA.ACUM.INV | |
BIN2DEC | BINADEC | BIN2DEC |
BIN2HEX | BINAHEX | BIN2HEX |
BIN2OCT | BINAOCT | BIN2OCT |
BINOMDIST | DISTRBINOM | BINOMDIST |
CEILING | ARRED.EXCESSO | CEILING |
CELL | CÉL | |
CHAR | CARACT | CHAR |
CHIDIST | DIST.CHI | |
CHIINV | INV.CHI | |
CHITEST | TESTE.CHI | |
CHOOSE | SELECCIONAR | CHOOSE |
CLEAN | LIMPARB | |
CODE | CÓDIGO | CODE |
COLUMN | COL | COLUMN |
COLUMNS | COLS | COLUMNS |
COMBIN | COMBIN | COMBIN |
COMPLEX | COMPLEXO | |
CONCAT | ||
CONCATENATE | CONCATENAR | CONCATENATE |
CONFIDENCE | INT.CONFIANÇA | CONFIDENCE |
CONVERT | CONVERTER | |
CORREL | CORREL | CORREL |
COS | COS | COS |
COSH | COSH | COSH |
COUNT | CONTAR | COUNT |
COUNTA | CONTAR.VAL | COUNTA |
COUNTBLANK | CONTAR.VAZIO | COUNTBLANK |
COUNTIF | CONTAR.SE | COUNTIF |
COUPDAYBS | CUPDIASINLIQ | COUPDAYBS |
COUPDAYS | CUPDIAS | COUPDAYS |
COUPDAYSNC | CUPDIASPRÓX | COUPDAYSNC |
COUPNCD | CUPDATAPRÓX | COUPNCD |
COUPNUM | CUPNÚM | COUPNUM |
COUPPCD | CUPDATAANT | COUPPCD |
COVAR | COVAR | COVAR |
CRITBINOM | CRIT.BINOM | CRITBINOM |
CUMIPMT | PGTOJURACUM | CUMIPMT |
CUMPRINC | PGTOCAPACUM | CUMPRINC |
DATE | DATA | DATE |
DATEDIF | DATADIF | |
DATESTRING | DATA.CADEIA | |
DATEVALUE | DATA.VALOR | DATEVALUE |
DAVERAGE | BDMÉDIA | |
DAY | DIA | DAY |
DAYS360 | DIAS360 | DAYS360 |
DB | BD | DB |
DBCS | DBCS | |
DCOUNT | BDCONTAR | |
DCOUNTA | BDCONTAR.VAL | |
DDB | BDD | DDB |
DEC2BIN | DECABIN | DEC2BIN |
DEC2HEX | DECAHEX | DEC2HEX |
DEC2OCT | DECAOCT | DEC2OCT |
DEGREES | GRAUS | DEGREES |
DELTA | DELTA | |
DEVSQ | DESVQ | DEVSQ |
DGET | BDOBTER | |
DISC | DESC | DISC |
DIVIDE | ||
DMAX | BDMAX | |
DMIN | BDMIN | |
DOLLAR | MOEDA | DOLLAR |
DOLLARDE | MOEDADEC | DOLLARDE |
DOLLARFR | MOEDAFRA | DOLLARFR |
DPRODUCT | BDMULTIPL | |
DSTDEV | BDDESVPAD | |
DSTDEVP | BDDESVPADP | |
DSUM | BDSOMA | |
DURATION | DURAÇÃO | DURATION |
DVAR | BDVAR | |
DVARP | BDVARP | |
EDATE | DATAM | EDATE |
EFFECT | EFECTIVA | EFFECT |
EOMONTH | FIMMÊS | EOMONTH |
EQ | ||
ERF | FUNCERRO | |
ERFC | FUNCERROCOMPL | |
ERROR.TYPE | TIPO.ERRO | ERROR.TYPE |
EUROCONVERT | EUROCONVERT | |
EVEN | PAR | EVEN |
EXACT | EXACTO | EXACT |
EXP | EXP | EXP |
EXPONDIST | DISTEXPON | EXPONDIST |
FACT | FACT | FACT |
FACTDOUBLE | FACTDUPLO | FACTDOUBLE |
FALSE | FALSO | FALSE |
FILTER | ||
FDIST | DISTF | |
FIND | LOCALIZAR | FIND |
FINDB | LOCALIZARB | |
FINV | INVF | |
FISHER | FISHER | FISHER |
FISHERINV | FISHERINV | FISHERINV |
FIXED | FIXAR | FIXED |
FLOOR | ARRED.DEFEITO | FLOOR |
FORECAST | PREVISÃO | FORECAST |
FREQUENCY | FREQUÊNCIA | FREQUENCY |
FTEST | TESTEF | |
FV | VF | FV |
FVSCHEDULE | VFPLANO | FVSCHEDULE |
GAMMADIST | DISTGAMA | |
GAMMAINV | INVGAMA | |
GAMMALN | LNGAMA | |
GCD | MDC | GCD |
GEOMEAN | MÉDIA.GEOMÉTRICA | GEOMEAN |
GoogleFinance | ||
GoogleLookup | ||
GESTEP | DEGRAU | |
GETPIVOTDATA* | GETPIVOTDATA* | |
GROWTH | CRESCIMENTO | GROWTH |
GT | ||
GTE | ||
HARMEAN | MÉDIA.HARMÓNICA | HARMEAN |
HEX2BIN | HEXABIN | HEX2BIN |
HEX2DEC | HEXADEC | HEX2DEC |
HEX2OCT | HEXAOCT | HEX2OCT |
HLOOKUP | PROCH | HLOOKUP |
HOUR | HORA | HOUR |
HYPERLINK | HIPERLINK | HYPERLINK |
HYPGEOMDIST | DIST.HIPERGEOM | HYPGEOMDIST |
IF | SE | IF |
IFERROR | ||
ImportData | ||
ImportFeed | ||
ImportHtml | ||
ImportRange | ||
ImportXML | ||
IMABS | IMABS | ** |
IMAGINARY | IMAGINARIO | ** |
IMARGUMENT | IMARG | ** |
IMCONJUGATE | IMCONJ | ** |
IMCOS | IMCOS | ** |
IMDIV | IMDIV | ** |
IMEXP | IMEXP | ** |
IMLN | IMLN | ** |
IMLOG10 | IMLOG10 | ** |
IMLOG2 | IMLOG2 | ** |
IMPOWER | IMPOT | ** |
IMPRODUCT | IMPROD | ** |
IMREAL | IMREAL | ** |
IMSIN | IMSENO | ** |
IMSQRT | IMRAIZ | ** |
IMSUB | IMSUBTR | ** |
IMSUM | IMSOMA | ** |
INDEX | INDICE | INDEX |
INDIRECT | INDIRETO | INDIRECT |
INFO | INFORMAÇÃO | |
INT | INT | INT |
INTERCEPT | INTERCEPÇÃO | INTERCEPT |
INTRATE | TAXAJUROS | INTRATE |
IPMT | IPGTO | IPMT |
IRR | TIR | IRR |
ISBLANK | É.CÉL.VAZIA | ISBLANK |
ISERR | É.ERRO | ISERR |
ISERROR | É.ERROS | ISERROR |
ISEVEN | ÉPAR | ISEVEN |
ISLOGICAL | É.LÓGICO | ISLOGICAL |
ISNA | É.NÃO.DISP | ISNA |
ISNONTEXT | É.NÃO.TEXTO | ISNONTEXT |
ISNUMBER | É.NÚM | ISNUMBER |
ISODD | ÉIMPAR | ISODD |
ISPMT | É.PGTO | |
ISREF | É.REF | ISREF |
ISTEXT | É.TEXTO | ISTEXT |
JIS | JIS | |
KURT* | KURT* | KURT |
LARGE | MAIOR | LARGE |
LCM | MMC | LCM |
LEFT | ESQUERDA | LEFT |
LEFTB | ESQUERDAB | |
LEN | NÚM.CARACT | LEN |
LENB | NÚM.CARACTB | |
LINEST | PROJ.LIN | LINEST |
LN | LN | LN |
LOG | LOG | LOG |
LOG10 | LOG10 | LOG10 |
LOGEST | PROJ.LOG | LOGEST |
LOGINV | INVLOG | LOGINV |
LOGNORMDIST | DIST.NORMALLOG | LOGNORMDIST |
LOOKUP | PROC | LOWER |
LT | ||
LTE | ||
LOWER | MINÚSCULAS | |
MATCH | CORRESP | MATCH |
MAX | MAXIMO | MAX |
MAXA | fnNA:MAXA | MAXA |
MDETERM | MATRIZ.DETERM | MDETERM |
MDURATION | MDURAÇÃO | MDURATION |
MEDIAN | MED | MEDIAN |
MID | SEG.TEXTO | MID |
MIDB | SEG.TEXTOB | |
MIN | MINIMO | MIN |
MINA* | MINA* | MINA |
MINUS | ||
MINUTE | MINUTO | MINUTE |
MINVERSE | MATRIZ.INVERSA | MINVERSE |
MIRR | MTIR | MIRR |
MMULT | MATRIZ.MULT | MMULT |
MOD | RESTO | MOD |
MODE | MODA | MODE |
MONTH | MÊS | MONTH |
MROUND | MARRED | MROUND |
MULTINOMIAL | POLINOMIAL | MULTINOMIAL |
MULTIPLY | ||
N | N | N |
NA | NÃO.DISP | NA |
NE | ||
NEGBINOMDIST | DIST.BIN.NEG | NEGBINOMDIST |
NETWORKDAYS | DIATRABALHOTOTAL | NETWORKDAYS |
NOMINAL | NOMINAL | NOMINAL |
NORMDIST | DIST.NORM | NORMDIST |
NORMINV | INV.NORM | NORMINV |
NORMSDIST | DIST.NORMP | NORMSDIST |
NORMSINV | INV.NORMP | NORMSINV |
NOT | NÃO | NOT |
NOW | AGORA | NOW |
NPER | NPER | NPER |
NPV | VAL | NPV |
NUMBERSTRING | NÚMERO.CADEIA | |
OCT2BIN | OCTABIN | OCT2BIN |
OCT2DEC | OCTADEC | OCT2DEC |
OCT2HEX | OCTAHEX | OCT2HEX |
ODD | IMPAR | ODD |
ODDFPRICE | PREÇOPRIMINC | |
ODDFYIELD | LUCROPRIMINC | |
ODDLPRICE | PREÇOÚLTINC | |
ODDLYIELD | LUCROÚLTINC | |
OFFSET | DESLOCAMENTO | OFFSET |
OR | OU | OR |
PEARSON | PEARSON | PEARSON |
PERCENTILE | PERCENTIL | PERCENTILE |
PERCENTRANK | ORDEM.PERCENTUAL | PERCENTRANK |
PERMUT | PERMUT | PERMUT |
PHONETIC* | FONÉTICA* | |
PI | PI | PI |
PMT | PGTO | PMT |
POISSON | POISSON | POISSON |
POWER | POTÊNCIA | POW |
POWER | ||
PPMT | PPGTO | PPMT |
PRICE | PREÇO | PRICE |
PRICEDISC | PREÇODESC | PRICEDISC |
PRICEMAT | PREÇOVENC | PRICEMAT |
PROB | PROB | PROB |
PRODUCT | PRODUTO | PRODUCT |
PROPER | INICIAL.MAIÚSCULA | PROPER |
PV | VA | PV |
QUARTILE | QUARTIL | QUARTILE |
QUOTIENT | QUOCIENTE | QUOTIENT |
RADIANS | RADIANOS | RADIANS |
RAND | ALEATÓRIO | RAND |
RANDBETWEEN | ALEATÓRIOENTRE | RANDBETWEEN |
RANK | ORDEM | RANK |
RATE | TAXA | RATE |
RECEIVED | RECEBER | RECEIVED |
REPLACE | SUBSTITUIR | REPLACE |
REPLACEB | SUBSTITUIRB | |
REPT | REPETIR | REPT |
RIGHT | DIREITA | RIGHT |
RIGHTB | DIREITAB | |
ROMAN | ROMANO | |
ROUND | ARRED | ROUND |
ROUNDDOWN | ARRED.PARA.BAIXO | ROUNDDOWN |
ROUNDUP | ARRED.PARA.CIMA | ROUNDUP |
ROW | LIN | ROW |
ROWS | LINS | ROWS |
RSQ | RQUAD | RSQ |
RTD | RTD | |
SEARCH | PROCURAR | SEARCH |
SEARCHB | PROCURARB | |
SECOND | SEGUNDO | SECOND |
SERIESSUM | SOMASÉRIE | SERIESSUM |
SIGN | SINAL | SIGN |
SIN | SEN | SIN |
SINH | SENH | SINH |
SKEW | DISTORÇÃO | SKEW |
SLN | AMORT | SLN |
SLOPE | DECLIVE | SLOPE |
SMALL | MENOR | SMALL |
SORT | ||
SPLIT | ||
SQRT | RAIZQ | SQRT |
SQRTPI | RAIZPI | SQRTPI |
STANDARDIZE | NORMALIZAR | STANDARDIZE |
STDEV | DESVPAD | STDEV |
STDEVA | fnNA:STDEVA | STDEVA |
STDEVP | DESVPADP | STDEVP |
STDEVPA | fnNA:STDEVPA | STDEVPA |
STEYX | EPADYX | STEYX |
SUBSTITUTE | SUBST | SUBSTITUTE |
SUBTOTAL | SUBTOTAL | |
SUM | SOMA | SUM |
SUMIF | SOMA.SE | SUMIF |
SUMPRODUCT | SOMARPRODUTO | SUMPRODUCT |
SUMSQ | SOMARQUAD | SUMSQ |
SUMX2MY2 | SOMAX2DY2 | SUMX2MY2 |
SUMX2PY2 | SOMAX2SY2 | SUMX2PY2 |
SUMXMY2 | SOMAXMY2 | SUMXMY2 |
SYD | AMORTD | SYD |
T | T | T |
TAN | TAN | TAN |
TANH | TANH | TANH |
TBILLEQ | OTN | TBILLEQ |
TBILLPRICE | OTNVALOR | TBILLPRICE |
TBILLYIELD | OTNLUCRO | TBILLYIELD |
TDIST | DISTT | TEXT |
TEXT | TEXTO | |
TIME | TEMPO | TIME |
TIMEVALUE | VALOR.TEMPO | |
TINV | INVT | |
TODAY | HOJE | TODAY |
TRANSPOSE | TRANSPOR | TRANSPOSE |
TREND | TENDÊNCIA | TREND |
TRIM | COMPACTAR | TRIM |
TRIMMEAN | MÉDIA.INTERNA | TRIMMEAN |
TRUE | VERDADEIRO | TRUE |
TRUNC | TRUNCAR | TRUNC |
UNIQUE | ||
TTEST | TESTET | |
TYPE | TIPO | |
UPPER | MAIÚSCULAS | UPPER |
USDOLLAR | MOEDA.EUA | |
VALUE | VALOR | VALUE |
VAR | VAR | VAR |
VARA | VARA | VARA |
VARP | VARP | VARP |
VARPA | VARPA | VARPA |
VDB | BDV | |
VLOOKUP | PROCV | VLOOKUP |
WEEKDAY | DIA.SEMANA | WEEKDAY |
WEEKNUM | NÚMSEMANA | |
WEIBULL | WEIBULL | WEIBULL |
WORKDAY | DIATRABALHO | WORKDAY |
XIRR | XTIR | XIRR |
XNPV | XVAL | XNPV |
YEAR | ANO | YEAR |
YEARFRAC | FRAÇÃOANO | YEARFRAC |
YIELD | LUCRO | YIELD |
YIELDDISC | LUCRODESC | YIELDDISC |
YIELDMAT | LUCROVENC | |
ZTEST | TESTEZ | ZTEST |
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