segunda-feira, 28 de março de 2011

Cursos de Linux grátis

Colaboração: Juliano Ramos
O blog Tecnologia livre está oferecendo diversos cursos gratuitos incluindo: Básico de Linux (ubuntu), Debian, LPI 101. Todos os cursos são gratuitos, basta acessar o endereço www.tecnologialivre.com.br/curso
 

domingo, 27 de março de 2011

REDAÇÃO OFICIAL: DICAS IMPERDÍVEIS E MATERIAL DE ESTUDO!

      O assunto Redação Oficial vem tirando o sossego de muitos candidatos em todo o Brasil. São páginas e mais páginas de vários manuais de redação, livros, apostilas... nossa! É para enlouquecer qualquer um, não? Bem, em virtude das dezenas de e-mails que já recebemos, solicitando orientações acerca de como estudar esse conteúdo para as provas de concursos, resolvemos escrever este artigo com algumas dicas imperdíveis, a fim de facilitar um pouco mais a sua caminhada. Vamos lá?
     Inicialmente, vamos caracterizar dois tipos importantes de redação (a Técnica e a Oficial) e, em seguida, caracterizá-las. A partir daí é que vamos indicar os ‘atalhos’ que você deverá seguir para um estudo mais objetivo, ‘focado’ e, claro, mais econômico... rs (você já observou a quantidade de páginas que têm esses manuais?).  
     A redação de textos técnicos exige a observância de algumas particularidades próprias da linguagem técnica corporativa ou organizacional, oferecendo pouca margem para inovações no que concerne à sua apresentação formal ou ainda à criatividade linguística. É importante destacar que esses textos são formas institucionalmente estabelecidas, com o intuito de atenderem às necessidades e às expectativas do contexto sociocomunicativo e sociolinguístico em que circulam. Ressalte-se ainda que existe uma diferença significativa entre a redação técnica e a redação oficial.
     A redação técnica compreende todo texto no qual predominam a objetividade, a pragmaticidade, a comunicação e a informação unívocas (texto denotativo, que apresenta uma só interpretação). O texto técnico tem o intuito de descrever objetos ou processos, instruir sobre a montagem e o uso de máquinas e equipamentos, efetuar relatos, comentários, análises e demais informes de caráter técnico, objetivo ou científico em um contexto geralmente profissional ou acadêmico. Tanto a redação técnica como a de correspondência constituem formas fixas de textos, que seguem um conjunto de normas e orientações de elaboração e de expedição próprias, obedecendo a estruturas consensualmente aceitas nos meios em que circulam. Qualquer candidato a concurso público que observe uma folha impressa que comece citando local, data e vocativo, seguindo-se o texto e terminando com atenciosamente e assinatura, perceberá que se trata de uma redação técnica ou mesmo oficial, a depender de sua macroestrutura.
     Já a redação oficial constitui a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Segundo o manual de redação oficial da presidência da república, a redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Esses mesmos princípios aplicam-se às comunicações oficiais, a fim de permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes. Observe este trecho, extraído do próprio manual:
 “Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: ‘A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)’. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.
     Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão. (...) Além de atender à disposição constitucional, a forma dos atos normativos obedece à certa tradição.
     Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público). (...) Outros procedimentos rotineiros na redação de comunicações oficiais foram incorporados ao longo do tempo, como as formas de tratamento e de cortesia, certos clichês de redação, a estrutura dos expedientes, etc.
     Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.
     A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc.” 
O que é Redação Oficial. In:  Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atualiz. P. 4 – Brasília: Presidência da República, 2002.
      Agora que você já tem uma breve noção conceitual acerca das redações técnica e oficial, vamos às dicas sobre como estudar esses conteúdos para as provas de concurso. Existem duas boas publicações, disponíveis gratuitamente na internet, que você pode consultar: 1) Manual de Redação Oficial da Presidência da República; 2) Manual de Redação Oficial da Câmara dos Deputados. Este é muito mais completo que aquele. Porém, o manual da Presidência trata também sobre alguns modelos ausentes no manual da Câmara.
     Neles você encontrará todos os conteúdos necessários para fazer uma boa prova. Todavia, é importante alertá-los de que são publicações bastante extensas, com dezenas de páginas, e não convém imprimi-las por inteiro, pois não há necessidade. Eis o que é mais exigido nas provas elaboradas pelas principais bancas examinadoras:

1) Manual de Redação Oficial da Presidência da República:
* páginas   9 a 11 – Pronomes: formas vocativas e de tratamento
* páginas 11 a 19 – Modelos das principais correspondências
  (ofício, aviso, exposição de motivos e memorando)

2) Manual de Redação Oficial da Câmara dos Deputados:
    (o mais completo de todos!)

CAPÍTULO III – Documentos Administrativos (pág. 225)
 * Circular (página 226)
* Formas de tratamento (página 229)
* Ata (páginas 236 a 238) 
* Declaração (páginas 246 a 248) 
* Memorando (páginas 256 a 258)
* Ofício (páginas 260 a 263) 
* Parecer (páginas 275 a 277)
* Portaria (páginas 281 a 283)
* Relatório (páginas 293 a 297)
* Requerimento (páginas 300 a 303) 

     Além de estudar essa teoria, procure baixar pela internet provas anteriores da banca examinadora que realizará seu concurso, a fim de saber de que forma ela aborda esses assuntos, qual o principal direcionamento, entre outros. Pratique bastante! Envio anexo o manual da Câmara dos Deputados, para auxiliar você em seus estudos. Confira! 
É isso aí, pessoal!
Um forte abraço e um ótimo estudo a todos!
Prof. Marcelo Bernardo
marcelobernardo@euvoupassar.com.br

Governo precisa encontrar um local para depositar lixo radioativo

As piscinas que resfriam o combustível só suportam mais material até 2021. Cronograma para a construção de depósitos não deve ser cumprido
Vinicius Sassine
Publicação: 27/03/2011 08:04 Atualização:

Piscina utilizada para resfriar o urânio utilizado em Angra 2: restos do combustível radioativo devem ficar no tanque por pelo menos 10 anos (Eletrobras Eletronuclear /Divulgação
)
Piscina utilizada para resfriar o urânio utilizado em Angra 2: restos do combustível radioativo devem ficar no tanque por pelo menos 10 anos
Procuram-se, em algum canto brasileiro, cidades interessadas em receber definitivamente — por séculos a fio — 578,6 toneladas de combustível altamente radioativo, usado pelas usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 para gerar energia. A busca inclui municípios dispostos a acolher também 7,4 mil tambores abarrotados de papéis, vestimentas, filtros e resinas contaminados por índices baixos e médios de radioatividade. O tempo é curto para as candidatas se manifestarem e serem selecionadas. As piscinas que resfriam o combustível usado em Angra 1 e 2 suportam mais material radioativo somente até 2021. No galpão da mais antiga usina nuclear brasileira, Angra 1, só resta 16,7% de espaço. O lixo atômico terá de ir para algum lugar. Só não se sabe, até agora, para onde.

O funcionamento dos dois reatores nucleares, que contribuem com 1,9% da energia gerada no país, causou, ao longo das últimas três décadas, um problema incômodo, que desafia as autoridades responsáveis pela energia nuclear no Brasil. Os rejeitos radioativos estão abrigados no espaço físico de Angra 1 e Angra 2 desde o início das atividades das usinas.

Os primeiros 59 tambores com lixo atômico de Angra 1 foram gerados em 1982. Angra 2 produziu 38 tonéis em 2002 e não parou mais. Mas a principal preocupação é com o combustível usado e descartado dos reatores direto às piscinas de resfriamento. À base de urânio enriquecido, o material tem alto nível de radioatividade e longo tempo de duração. Esses restos devem ficar pelo menos 10 anos nos tanques. Em Angra 1, estão depositados há quase 30 anos.

Tanto os resíduos de baixa e média atividade quanto o combustível precisam deixar o complexo de Angra dos Reis (RJ). A comissão responsável pelo programa nuclear brasileiro definiu um cronograma para a construção dos depósitos definitivos e o apresentou ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008. O cronograma trazia datas para a construção dos depósitos. O espaço para os rejeitos de baixa e média atividade deveria começar a ser edificado em 2014. Já as obras do depósito de combustível usado deveriam ter início em 2019. A cidade que vai acolher esse material, conforme o cronograma, precisaria ser selecionada três anos antes.

Prorrogação

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), responsável pela destinação final dos rejeitos, admitiu ao Correio que o cronograma não será cumprido. Será necessário prorrogar prazos, o que deve gerar um impasse. Mesmo se o cronograma previsto fosse cumprido, a Eletrobras Eletronuclear — a quem cabe administrar as usinas — ficaria cinco anos sem ter como depositar o combustível usado, caso os reatores continuem a funcionar. “Se os depósitos não forem construídos, será necessário parar as usinas”, afirma o coordenador de Comunicação e Segurança da Eletronuclear, José Manuel Diaz.

Tambores com lixo atômico nas usinas: produção de resíduos em escala crescente (Eletrobras Eletronuclear /Divulgação)
Tambores com lixo atômico nas usinas: produção de resíduos em escala crescente
As piscinas de Angra 1 e 2 têm capacidade para abrigar combustível usado até 2021. O depósito definitivo, pelo cronograma original, deveria começar a receber o rejeito em 2026. “O problema no mundo inteiro é o combustível usado. A gente nem pensou ainda nas cidades (que vão abrigar os rejeitos). É necessário primeiro achar um sítio geológico adequado”, diz o presidente da Cnen, Odair Gonçalves. “O sítio das usinas não vai ser descomissionado (quando ocorre a desativação) nos próximos 50 anos. Temos tempo para isso.”

Diante da indefinição sobre um depósito definitivo, a Eletronuclear planeja construir uma terceira piscina de resfriamento em Angra. Uma possibilidade para reduzir o volume de rejeitos é a incineração. Não há qualquer previsão oficial de reciclar o combustível — que ainda guarda 40% de energia —, a exemplo do que fazem Japão e países da Europa.

Compensações
Três municípios já se dispuseram a receber os rejeitos de baixa e média atividade, em troca de royalties e outras compensações financeiras, mas a Cnen não diz quais são as cidades, nem as regiões. Quando um dos depósitos de Angra 1 esteve próximo de ficar lotado, com 94% de ocupação, a Eletronuclear precisou fazer uma supercompactação dos resíduos para obter mais espaço para o lixo. No caso do combustível usado, não faltará espaço, afirma José Manuel Diaz, da Eletronuclear. “Está tudo dentro das normas e convenções internacionais.” O problema principal é a piscina de resfriamento de Angra 2. Funcionando há menos de 10 anos, já teve 35% do espaço ocupado. A dificuldade na destinação dos rejeitos é um dos aspectos que será verificado in loco por uma comissão de senadores. A visita a Angra dos Reis está prevista para quarta-feira.


segunda-feira, 14 de março de 2011

Três meses depois de alerta sobre benzeno em refrigerantes fábricas mantêm fórmulas

Agência Brasil

Publicação: 04/08/2009 09:16 Atualização: 04/08/2009 09:40

Milhares de brasileiros que consomem refrigerantes podem, sem saber, estar ingerindo benzeno, uma substância comprovadamente cancerígena. Apesar de a associação de defesa dos consumidores Pro Teste ter feito o alerta no início de maio, até o momento nenhuma providência foi tomada nem pelos órgãos competentes, nem pelas empresas.

Eles não negam a denúncia e alegam que cumprem os requisitos contidos na legislação brasileira. De acordo com o Ministério da Agricultura, "não há limite estabelecido oficialmente para o benzeno em refrigerantes".

Segundo a coordenadora institucional da Pro Teste, a advogada Maria Inês Dolci, o objetivo inicial da entidade era apenas analisar a higiene e o valor nutricional das bebidas.

Para surpresa dos pesquisadores, sete das 24 amostras de diferentes marcas submetidas a testes revelaram indícios de benzeno: Fanta laranja; Fanta laranja light; Sukita; Sukita Zero; Sprite Zero; Dolly Guaraná e Dolly Guaraná diet.

Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelo controle e fiscalização dos produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, não estabelece limites para a presença da substância em refrigerantes, os pesquisadores se basearam nos parâmetros legais sobre a existência do benzeno na água para definir um referencial "considerado aceitável" à saúde humana.

Mesmo por esse critério - que o próprio Ministério da Agricultura considera "inadequado" -, a Fanta Laranja Light e a Sukita Zero foram reprovadas. No caso da Sukita Zero, a concentração da substância excedia em quatro vezes o valor de referência.

Responsável por registrar os produtos, o ministério informa que é possível que o benzeno se forme a partir da reação entre o ácido benzóico, empregado como conservante, e o antioxidante ácido ascórbico.

Sobre o risco de os refrigerantes conterem benzeno, no entanto, o ministério se limitou a informar que, não havendo limites estabelecidos oficialmente para a presença do "contaminante" em refrigerantes, apenas checa se os ácidos benzóico e ascórbico são usados conforme permitido pela Anvisa.

A agência, por sua vez, informou que "o uso do ácido benzóico em bebidas não alcoólicas" é permitido e que o Ministério da Agricultura "deve checar se os limites de uso desses aditivos está sendo respeitado" ao conceder o registro do produto.

Em resposta enviada à Agência Brasil, nenhuma menção é feita ao benzeno, embora já em 2003 a própria Anvisa tenha proibido a fabricação, distribuição e comercialização de produtos que contenham a substância, caracterizada pela International Agency Research on Cancer (Iarc) como "comprovadamente cancerígena".

"O assunto é sério. Muitas pessoas consomem refrigerantes e já que constatamos a presença de benzeno em algumas bebidas, há uma responsabilidade muito grande dos órgãos reguladores e da indústria", disse a coordenadora da Pro Teste à Agência Brasil.

"Esperamos que sejam adotadas as medidas cabíveis para que seja proibida a presença de benzeno nas bebidas. Sugerimos que os fabricantes substituam um dos dois ácidos do processo industrial e que os órgãos competentes elaborem uma legislação específica que proíba a presença do benzeno em refrigerantes".

Em resposta enviada à Pro Teste, a Coordenadoria Geral de Vinhos e Bebidas do ministério disse estar levantando informações com os fabricantes sobre quais deles usam a combinação dos ácidos benzóico e ascórbico, "que podem causar a formação do benzeno".

O ministério garantiu que está adotando "as medidas necessárias para desenvolver uma metodologia capaz de detectar a presença do benzeno em bebidas".

Falando em nome da Coca-Cola (fabricante da Sprite Zero, Fanta Laranja e Fanta Laranja Light), da Ambev (Sukita e Sukita Zero) e da empresa Dolly - procuradas pela reportagem para comentar o assunto e esclarecer se, confirmada a denúncia, alguma providência havia sido tomada -, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes (Abir) informou que seus associados não tiveram acesso à pesquisa, não podendo comentá-la.

A entidade informou também que os produtos citados são registrados "e seus componentes e fórmulas obedecem a todos os requisitos da legislação brasileira de saúde".

terça-feira, 1 de março de 2011

Narguilé equivale a 100 cigarros, mostra estudo da UnB

Da Agência Estado
Em São Paulo
Os aromas doces de maçã, morango, hortelã e a água que queima o tabaco dão a impressão de que se trata de algo que não vai causar mal. Mas um estudo da Universidade de Brasília (UnB), divulgado este mês, mostra que uma sessão de narguilé equivale a nada menos do que fumar 100 cigarros. A quantidade de fumaça e substâncias tóxicas inaladas nos dois casos é a mesma.

O cachimbo d"água tem concentrações de nicotina que giram em torno de 4% enquanto o cigarro tem em média 2% da substância. Além disso, segundo o pneumologista Carlos Alberto Viegas, autor do estudo, as sessões de narguilé, de até 80 minutos, expõem o fumante por mais tempo aos malefícios do tabaco. Um cigarro comum costuma ser consumido em oito minutos. São 12 baforadas contra 200. "Resolvi estudar o assunto porque fiquei preocupado com o desconhecimento da população", disse.

Entre eles está o de que a água aquecida filtra as impurezas do tabaco. Mas apenas 5% das substâncias são retidas, de acordo com os dados levantados pelo pesquisador. Outra falsa informação que circula entre os adeptos do narguilé é de que ele não vicia. As altas concentrações de nicotina denunciam o engano. Também se deve levar em consideração que o ato de compartilhar a biqueira com outras pessoas pode transmitir doenças como herpes e hepatite.

Ritual

Os adolescentes são os que mais têm se rendido ao ritual do narguilé. Nos finais de semana, antes da balada, é comum trocar a água por vodca ou whisky, e ficar bêbado enquanto fuma. No ano passado, uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia em São Paulo identificou que 16% dos estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo já tinham experimentado o fumo. "O jovem é atraído pelo ritual, semelhante ao do cachimbo da paz", diz a psicóloga do comitê antifumo da SBC, Silvia Cury. "E além disso, eles têm a aprovação dos pais, que desconhecem os malefícios do produto." As informações são do Jornal da Tarde.

Equivalência entre excell e google spreadsheets

Excel Inglês
Excel Português
Google SpreadSheets
ABS ABS ABS
ACCRINT JUROSACUM ACCRINT
ACCRINTM JUROSACUMV ACCRINTM
ACOS ACOS ACOS
ACOSH ACOSH ACOSH
    ADD
ADDRESS ENDEREÇO ADDRESS
AMORDEGRC AMORDEGRC  
AMORLINC AMORLINC  
AND E AND
AREAS AREAS  
ASC ASC  
ASIN ASEN ASIN
ASINH ASENH ASINH
ATAN ATAN ATAN
ATAN2 ATAN2 ATAN2
ATANH ATANH ATANH
AVEDEV DESV.MÉDIO AVEDEV
AVERAGE MÉDIA AVERAGE
AVERAGEA MÉDIAA AVERAGEA
BAHTTEXT BAHTTEXT  
BESSELI BESSELI  
BESSELJ BESSELJ  
BESSELK BESSELK  
BESSELY BESSELY  
BETADIST DISTBETA  
BETAINV BETA.ACUM.INV  
BIN2DEC BINADEC BIN2DEC
BIN2HEX BINAHEX BIN2HEX
BIN2OCT BINAOCT BIN2OCT
BINOMDIST DISTRBINOM BINOMDIST
CEILING ARRED.EXCESSO CEILING
CELL CÉL  
CHAR CARACT CHAR
CHIDIST DIST.CHI  
CHIINV INV.CHI  
CHITEST TESTE.CHI  
CHOOSE SELECCIONAR CHOOSE
CLEAN LIMPARB  
CODE CÓDIGO CODE
COLUMN COL COLUMN
COLUMNS COLS COLUMNS
COMBIN COMBIN COMBIN
COMPLEX COMPLEXO  
    CONCAT
CONCATENATE CONCATENAR CONCATENATE
CONFIDENCE INT.CONFIANÇA CONFIDENCE
CONVERT CONVERTER  
CORREL CORREL CORREL
COS COS COS
COSH COSH COSH
COUNT CONTAR COUNT
COUNTA CONTAR.VAL COUNTA
COUNTBLANK CONTAR.VAZIO COUNTBLANK
COUNTIF CONTAR.SE COUNTIF
COUPDAYBS CUPDIASINLIQ COUPDAYBS
COUPDAYS CUPDIAS COUPDAYS
COUPDAYSNC CUPDIASPRÓX COUPDAYSNC
COUPNCD CUPDATAPRÓX COUPNCD
COUPNUM CUPNÚM COUPNUM
COUPPCD CUPDATAANT COUPPCD
COVAR COVAR COVAR
CRITBINOM CRIT.BINOM CRITBINOM
CUMIPMT PGTOJURACUM CUMIPMT
CUMPRINC PGTOCAPACUM CUMPRINC
DATE DATA DATE
DATEDIF DATADIF  
DATESTRING DATA.CADEIA  
DATEVALUE DATA.VALOR DATEVALUE
DAVERAGE BDMÉDIA  
DAY DIA DAY
DAYS360 DIAS360 DAYS360
DB BD DB
DBCS DBCS  
DCOUNT BDCONTAR  
DCOUNTA BDCONTAR.VAL  
DDB BDD DDB
DEC2BIN DECABIN DEC2BIN
DEC2HEX DECAHEX DEC2HEX
DEC2OCT DECAOCT DEC2OCT
DEGREES GRAUS DEGREES
DELTA DELTA  
DEVSQ DESVQ DEVSQ
DGET BDOBTER  
DISC DESC DISC
    DIVIDE
DMAX BDMAX  
DMIN BDMIN  
DOLLAR MOEDA DOLLAR
DOLLARDE MOEDADEC DOLLARDE
DOLLARFR MOEDAFRA DOLLARFR
DPRODUCT BDMULTIPL  
DSTDEV BDDESVPAD  
DSTDEVP BDDESVPADP  
DSUM BDSOMA  
DURATION DURAÇÃO DURATION
DVAR BDVAR  
DVARP BDVARP  
EDATE DATAM EDATE
EFFECT EFECTIVA EFFECT
EOMONTH FIMMÊS EOMONTH
    EQ
ERF FUNCERRO  
ERFC FUNCERROCOMPL  
ERROR.TYPE TIPO.ERRO ERROR.TYPE
EUROCONVERT EUROCONVERT  
EVEN PAR EVEN
EXACT EXACTO EXACT
EXP EXP EXP
EXPONDIST DISTEXPON EXPONDIST
FACT FACT FACT
FACTDOUBLE FACTDUPLO FACTDOUBLE
FALSE FALSO FALSE
    FILTER
FDIST DISTF  
FIND LOCALIZAR FIND
FINDB LOCALIZARB  
FINV INVF  
FISHER FISHER FISHER
FISHERINV FISHERINV FISHERINV
FIXED FIXAR FIXED
FLOOR ARRED.DEFEITO FLOOR
FORECAST PREVISÃO FORECAST
FREQUENCY FREQUÊNCIA FREQUENCY
FTEST TESTEF  
FV VF FV
FVSCHEDULE VFPLANO FVSCHEDULE
GAMMADIST DISTGAMA  
GAMMAINV INVGAMA  
GAMMALN LNGAMA  
GCD MDC GCD
GEOMEAN MÉDIA.GEOMÉTRICA GEOMEAN
    GoogleFinance
    GoogleLookup
GESTEP DEGRAU  
GETPIVOTDATA* GETPIVOTDATA*  
GROWTH CRESCIMENTO GROWTH
    GT
    GTE
HARMEAN MÉDIA.HARMÓNICA HARMEAN
HEX2BIN HEXABIN HEX2BIN
HEX2DEC HEXADEC HEX2DEC
HEX2OCT HEXAOCT HEX2OCT
HLOOKUP PROCH HLOOKUP
HOUR HORA HOUR
HYPERLINK HIPERLINK HYPERLINK
HYPGEOMDIST DIST.HIPERGEOM HYPGEOMDIST
IF SE IF
    IFERROR
    ImportData
    ImportFeed
    ImportHtml
    ImportRange
    ImportXML
IMABS IMABS **
IMAGINARY IMAGINARIO **
IMARGUMENT IMARG **
IMCONJUGATE IMCONJ **
IMCOS IMCOS **
IMDIV IMDIV **
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IMLN IMLN **
IMLOG10 IMLOG10 **
IMLOG2 IMLOG2 **
IMPOWER IMPOT **
IMPRODUCT IMPROD **
IMREAL IMREAL **
IMSIN IMSENO **
IMSQRT IMRAIZ **
IMSUB IMSUBTR **
IMSUM IMSOMA **
INDEX INDICE INDEX
INDIRECT INDIRETO INDIRECT
INFO INFORMAÇÃO  
INT INT INT
INTERCEPT INTERCEPÇÃO INTERCEPT
INTRATE TAXAJUROS INTRATE
IPMT IPGTO IPMT
IRR TIR IRR
ISBLANK É.CÉL.VAZIA ISBLANK
ISERR É.ERRO ISERR
ISERROR É.ERROS ISERROR
ISEVEN ÉPAR ISEVEN
ISLOGICAL É.LÓGICO ISLOGICAL
ISNA É.NÃO.DISP ISNA
ISNONTEXT É.NÃO.TEXTO ISNONTEXT
ISNUMBER É.NÚM ISNUMBER
ISODD ÉIMPAR ISODD
ISPMT É.PGTO  
ISREF É.REF ISREF
ISTEXT É.TEXTO ISTEXT
JIS JIS  
KURT* KURT* KURT
LARGE MAIOR LARGE
LCM MMC LCM
LEFT ESQUERDA LEFT
LEFTB ESQUERDAB  
LEN NÚM.CARACT LEN
LENB NÚM.CARACTB  
LINEST PROJ.LIN LINEST
LN LN LN
LOG LOG LOG
LOG10 LOG10 LOG10
LOGEST PROJ.LOG LOGEST
LOGINV INVLOG LOGINV
LOGNORMDIST DIST.NORMALLOG LOGNORMDIST
LOOKUP PROC LOWER
    LT
    LTE
LOWER MINÚSCULAS  
MATCH CORRESP MATCH
MAX MAXIMO MAX
MAXA fnNA:MAXA MAXA
MDETERM MATRIZ.DETERM MDETERM
MDURATION MDURAÇÃO MDURATION
MEDIAN MED MEDIAN
MID SEG.TEXTO MID
MIDB SEG.TEXTOB  
MIN MINIMO MIN
MINA* MINA* MINA
    MINUS
MINUTE MINUTO MINUTE
MINVERSE MATRIZ.INVERSA MINVERSE
MIRR MTIR MIRR
MMULT MATRIZ.MULT MMULT
MOD RESTO MOD
MODE MODA MODE
MONTH MÊS MONTH
MROUND MARRED MROUND
MULTINOMIAL POLINOMIAL MULTINOMIAL
    MULTIPLY
N N N
NA NÃO.DISP NA
    NE
NEGBINOMDIST DIST.BIN.NEG NEGBINOMDIST
NETWORKDAYS DIATRABALHOTOTAL NETWORKDAYS
NOMINAL NOMINAL NOMINAL
NORMDIST DIST.NORM NORMDIST
NORMINV INV.NORM NORMINV
NORMSDIST DIST.NORMP NORMSDIST
NORMSINV INV.NORMP NORMSINV
NOT NÃO NOT
NOW AGORA NOW
NPER NPER NPER
NPV VAL NPV
NUMBERSTRING NÚMERO.CADEIA  
OCT2BIN OCTABIN OCT2BIN
OCT2DEC OCTADEC OCT2DEC
OCT2HEX OCTAHEX OCT2HEX
ODD IMPAR ODD
ODDFPRICE PREÇOPRIMINC  
ODDFYIELD LUCROPRIMINC  
ODDLPRICE PREÇOÚLTINC  
ODDLYIELD LUCROÚLTINC  
OFFSET DESLOCAMENTO OFFSET
OR OU OR
PEARSON PEARSON PEARSON
PERCENTILE PERCENTIL PERCENTILE
PERCENTRANK ORDEM.PERCENTUAL PERCENTRANK
PERMUT PERMUT PERMUT
PHONETIC* FONÉTICA*  
PI PI PI
PMT PGTO PMT
POISSON POISSON POISSON
POWER POTÊNCIA POW
    POWER
PPMT PPGTO PPMT
PRICE PREÇO PRICE
PRICEDISC PREÇODESC PRICEDISC
PRICEMAT PREÇOVENC PRICEMAT
PROB PROB PROB
PRODUCT PRODUTO PRODUCT
PROPER INICIAL.MAIÚSCULA PROPER
PV VA PV
QUARTILE QUARTIL QUARTILE
QUOTIENT QUOCIENTE QUOTIENT
RADIANS RADIANOS RADIANS
RAND ALEATÓRIO RAND
RANDBETWEEN ALEATÓRIOENTRE RANDBETWEEN
RANK ORDEM RANK
RATE TAXA RATE
RECEIVED RECEBER RECEIVED
REPLACE SUBSTITUIR REPLACE
REPLACEB SUBSTITUIRB  
REPT REPETIR REPT
RIGHT DIREITA RIGHT
RIGHTB DIREITAB  
ROMAN ROMANO  
ROUND ARRED ROUND
ROUNDDOWN ARRED.PARA.BAIXO ROUNDDOWN
ROUNDUP ARRED.PARA.CIMA ROUNDUP
ROW LIN ROW
ROWS LINS ROWS
RSQ RQUAD RSQ
RTD RTD  
SEARCH PROCURAR SEARCH
SEARCHB PROCURARB  
SECOND SEGUNDO SECOND
SERIESSUM SOMASÉRIE SERIESSUM
SIGN SINAL SIGN
SIN SEN SIN
SINH SENH SINH
SKEW DISTORÇÃO SKEW
SLN AMORT SLN
SLOPE DECLIVE SLOPE
SMALL MENOR SMALL
    SORT
    SPLIT
SQRT RAIZQ SQRT
SQRTPI RAIZPI SQRTPI
STANDARDIZE NORMALIZAR STANDARDIZE
STDEV DESVPAD STDEV
STDEVA fnNA:STDEVA STDEVA
STDEVP DESVPADP STDEVP
STDEVPA fnNA:STDEVPA STDEVPA
STEYX EPADYX STEYX
SUBSTITUTE SUBST SUBSTITUTE
SUBTOTAL SUBTOTAL  
SUM SOMA SUM
SUMIF SOMA.SE SUMIF
SUMPRODUCT SOMARPRODUTO SUMPRODUCT
SUMSQ SOMARQUAD SUMSQ
SUMX2MY2 SOMAX2DY2 SUMX2MY2
SUMX2PY2 SOMAX2SY2 SUMX2PY2
SUMXMY2 SOMAXMY2 SUMXMY2
SYD AMORTD SYD
T T T
TAN TAN TAN
TANH TANH TANH
TBILLEQ OTN TBILLEQ
TBILLPRICE OTNVALOR TBILLPRICE
TBILLYIELD OTNLUCRO TBILLYIELD
TDIST DISTT TEXT
TEXT TEXTO  
TIME TEMPO TIME
TIMEVALUE VALOR.TEMPO  
TINV INVT  
TODAY HOJE TODAY
TRANSPOSE TRANSPOR TRANSPOSE
TREND TENDÊNCIA TREND
TRIM COMPACTAR TRIM
TRIMMEAN MÉDIA.INTERNA TRIMMEAN
TRUE VERDADEIRO TRUE
TRUNC TRUNCAR TRUNC
    UNIQUE
TTEST TESTET  
TYPE TIPO  
UPPER MAIÚSCULAS UPPER
USDOLLAR MOEDA.EUA  
VALUE VALOR VALUE
VAR VAR VAR
VARA VARA VARA
VARP VARP VARP
VARPA VARPA VARPA
VDB BDV  
VLOOKUP PROCV VLOOKUP
WEEKDAY DIA.SEMANA WEEKDAY
WEEKNUM NÚMSEMANA  
WEIBULL WEIBULL WEIBULL
WORKDAY DIATRABALHO WORKDAY
XIRR XTIR XIRR
XNPV XVAL XNPV
YEAR ANO YEAR
YEARFRAC FRAÇÃOANO YEARFRAC
YIELD LUCRO YIELD
YIELDDISC LUCRODESC YIELDDISC
YIELDMAT LUCROVENC  
ZTEST TESTEZ ZTEST